Gente se conecta com gente: por que perfis humanizados engajam mais? 

Mesmo depois de anos trabalhando com redes sociais, ainda aprendo muito com elas. E uma coisa que venho observando — e que se repete com frequência — é o quanto o público adora ver pessoas. 

Não sei se é pelo cansaço das telas perfeitas ou pelo excesso de conteúdo automatizado, mas em um feed cheio de imagens bonitas e produções calculadas, é natural que a gente se identifique mais com pele do que com polidez. 

É aí que mora a força dos perfis humanizados. Dar um rosto (e uma voz) à marca facilita a identificação e aumenta a confiança de quem está do outro lado da tela. E isso não é achismo: segundo o estudo “Global Trust in Advertising” (Nielsen, 2021), 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de pessoas do que em mensagens diretas de marcas. 

Por isso, vencer a vergonha das câmeras e conversar com o público — mesmo que de forma simples e espontânea — é uma virada de chave. 

Quer divulgar um produto? Contar uma história pessoal? Levar seus seguidores com você para eventos? Tudo isso pode (e deve!) virar conteúdo. E a plataforma perfeita pra isso é o Instagram. A diferença é visível: clientes que só postam imagens estáticas e informativas normalmente precisam de um esforço maior na estratégia e muita análise de mercado pra manter as métricas saudáveis. 

Mas quando entra um Reels da própria pessoa falando? Boom
O alcance sobe, o conteúdo entrega mais, e — o mais importante — a relação com o seguidor se fortalece. 

Porque no fim das contas, não é só sobre postar. É sobre estar presente. 

Ah, e se você é do tipo que não tem tempo pra pensar em tudo isso… relaxa. A gente vai até você e grava do jeito que for mais confortável. O importante é começar.